Amputação Transtibial Amputação Transtibial , significa perda parcial do segmento corporal situado entre a articulação do joelho e tornozelo, seccionando a perna em plano transversal (horizontal), comprometendo as estruturas ósseas (tíbia e fíbula), e tecidos moles (músculos, tendões, vasos, nervos). A citação “parcial” procede, pois o prefixo “trans” é pertinente ao nível da amputação (Fig. 1). No caso de não tratar-se de amputação “transtibial”, e sim de uma ausência completa da perna com todos os seus elementos anatômicos estruturais, a denominação do nível é “desarticulação de joelho” . Etiologias (causas) de amputações em membros inferiores (MMII) ou superiores (MMSS): Vascular periférica Traumática de qualquer natureza Inflamatória / infecciosa Tumoral Congênitas êxito do processo de Reabilitação dessas pessoas e no futuro delas. Nível de amputação transtibial: T1 – amputação no terço superior da perna. T1S - amputação na porção superior do ter...
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Começaremos com informações básicas! O que é a amputação? A amputação é a remoção de uma extremidade do corpo. As causas mais comuns de amputação dos membros inferiores e superiores são de ordem vascular, por tumores e traumas decorrentes de acidentes em diversas situações. Segundo o médico gaúcho traumatologista Luiz Zanete Anicet, quando acontece esse evento, "o que se busca primeiro é tratar a causa que exige aquele procedimento cirúrgico para salvar a vida do paciente". No contexto, o mais importante é a pessoa e não o membro amputado, e nessa linha torna-se imprescindível uma abordagem global do paciente, de forma a assegurar o máximo de suas potencialidades físicas e psicológicas. No dia 15 de abril de 2013, uma segunda feira, acontecia um dos maiores eventos de maratona do mundo: a Maratona de Boston, que acontece desde o ano de 1897. Por volta das 14:45 (horário local) duas bombas explodiram próximas à linha de chegada, deixando três mortos e cerca de 180 ferido...
Próteses São mais comuns as próteses em pacientes com membros inferiores amputados, explica Anete. Inicialmente o paciente utiliza uma prótese chamada de pilão, com gesso, que é para adequar o coto à utilização desse recurso, tornando-o mais fino, rígido e indolor para que possa ocorrer um bom ajuste da prótese com o corpo. Além disso, o paciente deve fazer um tratamento com um fisioterapeuta para reeducação da marcha (uma nova forma de andar) e apreender a usar a prótese ao caminhar. Nessa fase, é fundamental a participação do amputado, já que se ele não aderir ao programa, não conseguirá caminhar. Durante muito tempo a preocupação principal no desenvolvimento das próteses era a semelhança estética com o membro perdido. Devido a vergonha sentida pelo amputado, a funcionalidade da prótese acabou sendo deixada de lado. Porém, após o desenvolvimento de próteses mecânicas, esses itens passaram a ser mais funcionais e permitiam que o paciente realizasse atividades mais complexas e ...

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